Resenha: A Hora Mais Sombria, A Mediadora; Meg Cabot

Sim, finalmente tomei vergonha na cara e terminei esse livro, depois de quase três meses enrolando para não ler o último capítulo. Mas vou falar, o livro terminou de uma maneira que me deixou de boca aberta.

Nesse livro, Suzannah está nas férias de verão e trabalha como babá em um hotel, e é lá que ela conhece os irmãos Jack e Paul, que fazem parte da história durante todo o livro – fique de olho.

Enquanto isso, o padrasto de Suze e o Dunga, começam a cavar um buraco no quintal para instalarem uma piscina. E aí é que tudo começa. Durante a escavação, seu padrasto acha cartas muito antigas escritas por quem? Maria de Silva, ex - noiva de Jesse.

E com isso, ela decide fazer uma visita para Suzannah no meio da noite, que por acaso envolve uma faca na garganta da nossa protagonista. Depois de Maria exigir que Suzannah pare a obra que seu padrasto está fazendo, Suze começa a pensar no motivo da ameaça de Maria. E tudo indica que o corpo de Jesse pode estar enterrado ali.

E agora? Será que quando acharem o corpo de Jesse, ele finalmente vai embora? E como Suze vai lidar com tudo isso?

Bom, eu terminei o livro recentemente, sendo que comecei ele em dezembro do ano passado, e talvez tenha sido possível que esqueci de alguns fatos, mas ainda me lembro da maior parte.

Vou logo falar, aquele Paul..., não sei exatamente como me sentir em relação a ele, porque no começo do livro parecia tão inocente, somente mais um de olho na Suze. Porém, depois de alguns capítulos, se você prestar bem atenção, ele não é nada do que parece ser.

Nesse livro também, tem uma briga feia entre a Suze e a Maria, bem, realmente é só a Maria levando uma surra feia, eu ri muito nessa parte, falo só isso: Suze possuída. (sem trocadilhos)

De qualquer jeito, esse livro foi cheio de surpresas e me deixou de boca aberta muitas vezes. Mas a melhor parte mesmo foi o final, sem dúvidas. Mas não vou dar nenhum spoiler.

É isso, então! Tchau, xoxo

-S.C